Muitas e muitas atividades escolares para professores e alunos.

A

segunda-feira, 28 de março de 2016

O Ministério da Educação (MEC) anunciou que tomará medidas para melhorar a formação dos professores. Entre elas, a oferta de 105 mil vagas para formação de professores no segundo semestre deste ano

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil


Nas escolas públicas do Brasil, 200.816 professores dão aulas em disciplinas nas quais não são formados, isso equivale a 38,7% do total de 518.313 professores na rede. Os dados estão no Censo Escolar de 2015 e foram divulgados hoje (28) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Em alguns casos, um mesmo professor dá aula em mais de uma disciplina para a qual não tem formação, com isso, o número daqueles que dão aula com formação inadequada sobre para 374.829, o que equivale a 52,8% do total de 709.546 posições ocupadas por professores.

Na outra ponta, 334.717 mil posições, 47,2%, são ocupadas por docentes com a formação ideal, ou seja, com licenciatura ou bacharelado com complementação pedagógica na mesma disciplina que lecionam. Mais 90.204 (12,7%) posições são ocupadas por professores que não têm sequer formação superior.

Disciplinas

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresenta o diagnóstico e medidas relativas à formação de professores (Wilson Dias/Agência Brasil)
O ministro Aloizio Mercadante disse que o MEC tomará medidas para melhorar a formação dos professores Wilson Dias/Agência Brasil
A maior lacuna está em física. Do total de 27.886 professores que lecionam física, 19.161 não tem licenciatura na disciplina, o que equivale a 68,7% do total. A formação de novos professores, de acordo com Mercadante, não acompanha a demanda, de 1,8 mil por ano. Seriam necessários, então, 11 anos para que todos os professores de física tivessem a formação adequada.

"A gente forma muito pouca gente em física por ano e é muito difícil reverter isso porque o professor que está lá para motivar o aluno não é formado, não tem licenciatura e dá aula improvisada para preencher carga horária sem formação específica", diz Mercadante.

A falta de formação adequada atinge também duas disciplinas chave para formação dos estudantes, matemática e português. Em matemática, 73.251 do total de 142.749 não tem a formação específica para lecionar a disciplina, ou seja, 51,3%. Em língua portuguesa, do total de 161.568 professores em exercício, 67.886 não têm licenciatura em português, o equivalente a 42%.

Português e matemática são as disciplinas cobradas em avaliações nacionais como a Prova Brasil e internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), e são usadas para medir a qualidade da educação. "Matemática e português são as duas pernas para o estudante caminhar na educação. Sem essas duas ferramentas não tem como prosseguir", diz Mercadante.

Biologia tem os melhores índices, 78,4% dos professores têm a formação adequada. Em química, são 53,7%; em ciências, 40,1%; em história, 39,9%; e em geografia, 37,7% professores são formados na área em que atuam. Os demais ou são formados em outras áreas, afins ou não, ou não têm formação superior.

Formação docente
O Ministério da Educação (MEC) anunciou que tomará medidas para melhorar a formação dos professores. Entre elas, a oferta de 105 mil vagas para formação de professores no segundo semestre deste ano. Serão 20 mil vagas em universidades federais e 4 mil vagas em institutos federais. Além disso, a Universidade Aberta do Brasil vai ofertar 81 mil vagas de formação à distância.

"Nenhum professor efetivo, que está em sala de aula, deixará de ter a formação. Se faltar, vamos procurar instituições privadas", diz Mercadante. "Se quisermos ter qualidade na educação, temos que melhorar a formação do professor".

Aqueles que já têm alguma formação em área afim a que leciona poderá aproveitar os conhecimentos em um curso de licenciatura, tendo a carga horária reduzida. A experiência em sala de aula, também contará para reduzir o tempo de estágio obrigatório. A reconfiguração das licenciaturas está prevista em parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovado no ano passado.

O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), destinado a complementar a formação dos professores também será reconfigurado no ano que vem. O professor só poderá se inscrever para o curso correspondente à disciplina que leciona. O curso será oferecido apenas nas férias escolares para que os professores se dediquem mais.

Edição: Fábio Massalli


domingo, 27 de março de 2016

A aposta - Interpretação textual e gamática

Amélia é uma velhinha muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando uma cesta. O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou e respondeu:
— Hum... Galinha? Não... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de
graça.
— Muito bem! – disse o cobrador confiante. – Concordo!
Amélia, então, levantou a tampa da cesta e um galo de crista bem vermelhinha cantou satisfeito:
— Cocorocó!...
— Viu só? Eu não disse que não era galinha?!
O cobrador riu e deixou a velhinha viajar de graça.
                                                     Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto popular.


Responda

 
a  1)    Qual o nome do personagem principal?

      b) Qual a profissão do outro personagem?

      c) Quantos parágrafos têm esse texto?

b       d )    Onde se passa a história?

c       e)    Escreva a sua opinião sobre Amélia, sobre o cobrador e sobre a situação vivida por eles na história.

d     f)    Você acha que é permitido carregar animais em veículo de transporte público? Por quê?

 g) Você já presenciou uma situação como a da história dentro de um ônibus? Se a resposta for positiva, descreva como aconteceu!

2. Substitua as palavras em destaque por sinônimos tirados do texto:
a) A velhinha é esperta.

b) O cobrador teimou.

c) — Muito bem! – disse o cobrador seguro.

3. Escreva o antônimo das palavras abaixo:
a) barulho ______________
b) desço _______________
c) satisfeito ____________
d) concordo _____________

4. Escreva as palavras no plural:
a) nuvem _________________
b) gás __________________
c) quintal _____________
d) anel _______________
5. Reescreva as frases no singular:
a) Os girassóis estão cheios de formigas.

b) Os anéis enfeitam as mãos.

c) Os pires das xícaras são azuis.

d) Os cães dormem nos canis dos quintais.

6. Escreva as palavras no diminutivo:
a) amigo _______________
b) menina ______________
c) irmão __________________
d) chinelo ________________

7. Escreva as palavras no aumentativo:
a) sofá _________________
b) tatu _________________
c) boca _________________
d) barca ________________
8. Se a palavra estiver no feminino, reescreva-a no masculino. Se a palavra estiver no masculino, reescreva-a no feminino:
a) irmão ____________
b) imperatriz ____________
c) rei _________________
d) cão _________________

9. Complete as frases com “cumprimento(s)”, “comprimento”, “sexta” ou “cesta”:
a) Chapeuzinho Vermelho levava uma _________ de frutas para a vovó.
b) Os noivos receberão os ___________ na Igreja.
c) Luiza é a ________ aluna da fila.
d) O que importa é o ___________ do nosso dever.
e) A parede tinha dois metros de ___________.

10. Substitua as locuções adjetivas pelos adjetivos equivalentes:
a) amor de mãe _________________
b) rosto de anjo _________________
c) proteção de pai ________________
d) azul do céu ___________________
e) aula de noite _________________

sábado, 26 de março de 2016

Seus alunos sabem interpretar problemas?

Meus alunos não leem o enunciado com atenção. Outros não têm tanta habilidade de leitura e não conseguem interpretá-lo." Certamente você já ouviu frases como essas - ou até mesmo falou isso em algum momento. Mas existe outro fator que deve ser levado em conta quando o assunto é resolução de problemas: o domínio dos conteúdos matemáticos. 

Para refletir sobre essa questão, analise o seguinte enunciado: "André tinha várias bolinhas de gude. Em um jogo, ganhou 17 e agora está com 43. Quantas ele tinha antes da partida?" Se os estudantes dos primeiros anos do Ensino Fundamental se deparam com esse texto, é muito provável que entendam que existe um menino e que ele ganhou bolinhas em um jogo. E, apesar de terem interpretado o texto, é bastante comum que muitos não saibam como resolver a questão. Já, se o professor apresentar o problema "Calcule quantas bolinhas de gude André tinha se ganhou 20 durante o jogo e agora está com 35", é possível que mais crianças respondam.

 O contexto apresentado é o mesmo, mas há algumas variações que modificam a complexidade, deixando o segundo mais simples. Os números do primeiro enunciado (17 e 43) são mais difíceis de lidar do que os do segundo (25 e 20), e a história está contada de maneiras diferentes, embora ambos queiram saber quantas bolinhas André tinha antes de jogar.

Para ler o resto da matéria clique na
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/seus-alunos-sabem-interpretar-problemas-matematica-697607.shtml

A lenda da Vitória - Régia

ESCOLA _________________________________________________DATA:_____/_____/_____
PROF:______________________________________________________TURMA:____________
NOME:________________________________________________________________________

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA
A enorme folha boiava nas águas do rio. Era tão grande que, se quisesse, o curumim que a contemplava poderia fazer dela um barco. Ele era miudinho, nascera numa noite de grande temporal. A primeira luz que seus pequeninos olhos contemplaram foi o clarão azul de um forte raio, aquele que derrubara a grande seringueira, cujo tronco dilacerado até hoje ainda lá estava.
- Se alguém deve cortá-la, então será meu filho, que nasceu hoje”, falou o cacique ao vê-la tombada depois da procela. Ele será forte e veloz como o raio e, como este, ele deverá cortá-la para fazer o ubá com que lutará e vencerá a torrente dos grandes rios...”
Talvez, por isso, aquele curumim tão pequenino já se sentisse tão corajoso e capaz de enfrentar, sozinho, os perigos da selva amazônica. Ele caminhava horas, ao léu, cortando cipós, caçando pequenos mamíferos e aves; porém, até hoje, nos seus sete anos, ainda não enfrentara a torrente do grande rio, que agora contemplava.
Observando bem aquelas grandes folhas, imaginou navegar sobre uma delas, e não perdeu tempo. Pisou com muito cuidado – os índios são sempre muito cautelosos – e, sentindo que ela suportava o seu peso, sentou-se devagar, e com as mãozinhas improvisou um remo. Desceu rio abaixo.
É verdade que a correnteza favorecia, mas, contudo, por duas vezes quase caiu. Nem por isso se intimidou. Navegou no seu barco vegetal até chegar a uma pequena enseada onde avistou a mãe e outras índias que, ao sol, acariciavam os curumins  quase  recém-nascidos  embalando-os  com  suas  canções,  que  falam da lua, da mãe-d’água do sol e de certas forças naturais que muito temem.
Saltando em terra, correu para junto da mãe, muito feliz com a façanha que praticara:
- Mãe, tenho o barco. Já posso pescar no grande rio?”
- Um barco? Mas aquilo é apenas um uapê; é uma formosa índia que Tupã transformou em planta.”
- Como, mãe? Então não é o meu barco? Você sempre me disse que eu um dia haveria de ter meu ubá...”
- Meu filho, o teu barco, tu o farás; este é apenas uma folha. É Naia, que se apaixonou pela lua...”
- Quem é Naia?”, perguntou curioso o indiozinho.
- Vou  contar-te...  Um  dia,  uma  formosa  índia,  chamada  Naia,  apaixonou-se pela lua. Sentia-se atraída por ela e, como quisesse alcançá-la, correu, correu, por vales e montanhas atrás dela. Porém, quanto mais corriam, mais longe e alta ela ficava. Desistiu de alcançá-la e voltou para a taba.
- A lua aparecia e fugia sempre, e Naia cada vez mais a desejava.
- Uma noite, andando pelas matas ao clarão do luar, Naia se aproximou de um lago e viu, nele refletida, a imagem da lua.
- Sentiu-se feliz; julgou poder agora alcançá-la e, atirando-se nas águas calmas do lago, afundou.
- Nunca mais ninguém a viu, mas Tupã, com pena dela, transformou-a nesta linda planta, que floresce em todas as luas. Entretanto uapê só abre suas pétalas à noite, para poder abraçar a lua, que se vem refletir na sua aveludada corola.
- Vês? Não queiras, pois, tomá-la para teu barco. Nela irás, por certo, para o fundo das águas.
- Meu filho, se te sentes bastante forte, toma o machado e vai cortar aquele tronco que foi vencido pelo raio. Ele é teu desde que nasceste.
- Dele farás o teu ubá; então, navegarás sem perigo. Deixa em paz a grande flor das águas...”
Eis aí, como nasceu a história da vitória-régia, ou uapê, ou iapunaque-uapê, a maior flor do mundo.
(Machado, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994. p. 105-106.)

QUESTÕES
1              1)    Qual é o título do texto?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
2                        2)     Qual é o tema do texto?
______________________________________________________________________________
           3)      Quem é o autor ?
______________________________________________________________________________
4         4)     Quantos parágrafos contem?
______________________________________________________________________________
5             5)  Onde se passa a história?
______________________________________________________________________________
6         6)    Quem são os personagens do texto?
______________________________________________________________________________
        7)   Quem conta a história da vitória régia?
______________________________________________________________________________
8      8)    O que aconteceu com Naia? E por quê?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
9       9)    Em sua opinião o que significa curumim e ubá?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________


O macaco de óculos

O MACACO DE ÓCULOS


Um macaco, que se achava muito esperto e inteligente, estava ficando velho e já não enxergava muito bem.
Preocupado com isso, resolveu usar sua esperteza e saber o que os homens fazem quando ficam velhos e já não enxergam bem.
Conversando com alguns, descobriu que era preciso usar óculos. Arranjou seis pares de óculos para não correr o risco de um só não dar certo.
Pendurou um no pescoço, outro no rabo, um na cabeça, outro na nuca, um no pé, um outro na mão... mas nada! Continuava sem enxergar. Cheirou, lambeu, mudou as posições e não conseguiu nenhum resultado.
Continuava enxergando mal, o macaco, então pensou que estava sendo enganado pelos homens. Ficou furioso!
Pegou seus pares de óculos, jogou-os no chão e pisou em cima.
Coitado! Continuou sem enxergar!

Responda as questões a seguir:

1- O personagem da história é:
( ) Um macaco que se achava muito esperto]
 ( ) Um macaco amigo dos homens
( ) Um macaco muito jovem

2- 2- O macaco não enxergava bem porque
( ) Estava doente ( ) Estava ficando velho ( ) Estava com os olhos machucados

3- Para descobrir como enxergar melhor, o macaco foi conversar com:
( ) Alguns homens ( ) Alguns animais ( ) Alguns macacos

4- Em quais lugares do corpo, o macaco pendurou os óculos?

5-Numere as ações do macaco de acordo com a ordem em que aparecem no texto.
( ) Lambeu os óculos ( ) Jogou os óculos no chão
( ) Cheirou os óculos ( ) Mudou os óculos de posição

6- O macaco pensou que estava sendo enganado pelos homens.
Ser enganado é o mesmo que:
( ) Ser amado ( ) Ser traído ( ) Ser ajudado

7- “Só podia ser engraçado, macaco botar óculos no rabo”
Na frase acima, a palavra botar significa:
( ) Calçar ( ) Vestir ( ) Colocar

8- O macaco enxergava muito mal. O contrário da palavra sublinhada é ________________

9- De acordo com o texto, o macaco era:
( ) Doce ( ) Esperto ( ) Velho

10- Copie a frase abaixo, passando a para o plural.
O homem bondoso ajudou o macaco.

11- Usando uma das palavras dos parênteses, complete a frase corretamente.
O macaco ___________ peludo. ( é – são )
Nós ___________ muito de animais. ( gosta – gostamos )
Os macacos __________ enxergando mal. ( está – estão )


12- Faça uma ilustração relacionada com o texto.

O pulo do gato - Interpretação textual 4/5º anos

O pulo do gato - com interpretação textual

A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe, que o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo.
Com um salto de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza.
Chegou-se para o gato e propôs a paz:
 - Chega de correr atrás um do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz!
- Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do "outro", que sou eu...
- Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou!
O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta.
A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro.
No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato?    Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
-Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato!
BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48.



Interpretação
1-“com um salto de banda, o danado sempre se safava.”

A palavra abaixo que tem o mesmo significado da expressão sublinhada é:
A( ) exibia B( ) livrava.
C( ) prejudicava. D( ) esborrachava.

2- De acordo com o texto, a raposa fez ao gato a seguinte proposta:
A( ) viver em paz.
B( ) brigar para sempre.
C( ) dividir os filés de rato.
D( ) viver cada um no seu canto.

3- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser:
A( ) lentos.
B( ) amigos.
C( ) espertos.
D( ) medrosos.

4- A raposa tornou-se aluna do gato para:
A( ) distrair-se com ele.
B( ) fazer as pazes com ele.
C( ) brincar, pois se sentia sozinho.
D( ) conseguir uma chance de devora-lo.

5- O plano da raposa fracassou porque ela:
A( ) confiou demais em sua esperteza.
B( ) era uma aluna desatenciosa.
C( ) errou os pulos ensinados.

D( ) agiu sem pensar.

A raposa e a cegonha - Interpretação textual 3º ano

Leia o texto com atenção e responda as questões de 01 a 07.

 A raposa e a cegonha

           Um dia a raposa, que era amiga da cegonha, convidou-a para um jantar. Mas preparou para a amiga uma porção de comidas moles, líquidas, que ela servia sobre uma pedra lisa.
          Ora, a cegonha, com seu longo bico, por mais que se esforçasse só conseguia bicar a comida, machucando seu bico e não comendo nada. A raposa insistia para que a cegonha comesse, mas ela não conseguia, e acabou indo para casa com fome.
          Então, a cegonha, em outra ocasião, convidou a raposa para jantar com ela.
Preparou comidas cheirosas e colocou em vasos compridos e altos, onde seu bico entrava com facilidade, mas o focinho da raposa não alcançava. Foi a vez da raposa voltar para casa desapontada e faminta.

             MORAL: "Não faça aos outros o que não quer que lhe façam."

1- Quem são as personagens da fábula?

2- Por que a cegonha não conseguiu comer a comida que a raposa preparou?

3- O que a cegonha fez para se vingar da raposa?

4- Como a raposa voltou para casa?

5- Qual o ensinamento da fábula A Cegonha e A Raposa?

( ) Que devemos nos vingar dos nossos inimigos.
( ) Que devemos convidar nossos amigos para jantar.
( ) Que devemos tratar os outros como desejamos ser tratados.
( ) Que a cegonha não consegue comer em pratos lisos.

6- Qual o título do texto?

7- Quantos parágrafos têm este texto?

Produção textual

Agora é a sua vez de ser o(a) escritor(a).

A seguir temos o início de uma pequena fábula. Dê um título, um final e uma moral para ela.
Sua continuação do texto deverá ter entre 4 e 8 linhas.

Título: ____________________________

Uma minhoca viu uma serpente que dormia à sombra de uma figueira.
Com inveja de seu tamanho, quis igualar-se a ela.

.....................................................................................


Escola da Bicharada - Interpretação de fábula 3º ano

Escola da Bicharada

Na escola da bicharada, dona Corujinha, por ser muito sabida, é a professora.
O Burro ainda não sabe ler. A Preguiça dorme o tempo todo e até hoje nada aprendeu.
A Hiena só dá risadas. O Macaco só faz palhaçadas.
O aluno que dá mais trabalho é o vaidoso Pavão. Ele não fica quieto na carteira, passeia o tempo todo, pra lá e pra cá, com sua cauda colorida.
Um dia o Pavão falou:
- Como sou belo! Vejam minhas penas!
O Macaco deu uma pirueta e respondeu:
- Ó vaidoso animal! Olhe para seus pés. Veja como são feios.
O Pavão olhou para os pés, levou um enorme susto e ficou muito triste até o fim da aula.
                                                                             (Adaptação da Fábula de Esopo)


Após ler a fábula com atenção, responda as questões a seguir.

1. Qual é o título do texto?

2. Quem são os personagens?

3. Quem é a professora da escola e por quê?

4. O que o texto informa sobre o Burro?

5. Por que o Pavão é o aluno que dá mais trabalho?

6. Em quantos parágrafos o texto foi escrito?

7. Retire do texto a frase que mostra o que o Macaco respondeu ao Pavão:

Produção textual

Agora, você é o autor, crie uma moral para a história.

.....................................................................................



B